Tira a bunda da cadeira e faça algo por você!

E faz logo, porque se nada der certo, haverá tempo para uma próxima tentativa. E uma próxima…

A pretensão aqui não é fazer um texto motivacional. Acreditamos que existem profissionais com mais expertise do que nós nesta temática. Mas observamos, todos os dias, excelentes marcas buscando a perfeição antes de apresentar algo. E quando apresentam, muitas vezes, o time para aceitação daquele produto já passou.

Então, busque informações, converse com quem entende mais do que você. Faça uma imersão no mundo que terás que atender. Analise o que os concorrentes estão fazendo e observe o comportamento do público final, se possível teste o produto com estas pessoas. A experimentação vai fazer toda a diferença! A partir dela será possível identificar os erros e acertos, prototipar as melhorias, e até esquecer o projeto e partir para novas soluções.

E atenção! Resolver problemas criativos é sobre repertório: a melhor forma de ter mais repertório é ter mais gente envolvida, gente que se envolve. E nem sempre estas pessoas estão somente dentro da empresa. Aliás, os principais modelos de prototipagem e geração de soluções partem da premissa de que especialistas e usuários de fora da empresa são fundamentais nesse tipo de trabalho. Os fornecedores e stakeholders devem ser incluídos neste processo de criação e busca de soluções. Muitas vezes, quem olha de fora pode contribuir ainda mais do que a prata da casa, que está imersa numa cultura que tende a oportunizar vieses, foco na contabilidade mental e outros atalhos cognitivos que influenciam nas ideias e escolhas.

Para fazer algo novo, é preciso compreender cenários com profundidade, transformar a estratégia em algo tangível e adaptável ao contexto de mercado.

Então, bota pra fazer…