É preciso fazer sentido
E fazer sentir.
Estar no mundo nos dá esta oportunidade de compartilhar, sentir e fazer sentir.
E como é bom trocar: ideias, presentes, lanchinhos, beijos, abraços e outras tantas “cocitas” mais!
Vivemos imersos num contexto complexo, com muitos pontos de vista, felizmente!
Você já se perguntou como conduziria determinada situação se fosse o ET (aquele “E.T, minha casa” mesmo!), ou o Barack Obama, ou seu vizinho de porta, ou ainda o Elon Musk?
O repertório de um indivíduo pode mudar o mundo, literalmente.
E quando juntamos pessoas diferentes, com bagagens diversas, o repertório se multiplica.
Claro que, nem todas as ideias são válidas em todos os contextos, ou todas as experiências são adaptáveis a outras situações.
Mas isso se resolve com triagem de ideias: se for legítima, tiver relevância e diferenciação, está no “páreo”!
E, se considerarmos a afirmação de Steve Jobs de que “a criatividade é conectar coisas”, bom, você consegue imaginar o resultado, certo?!
Ou melhor, o grande número de resultados possíveis!
Por isso, vivencie, experimente, teste, rasgue a folha e comece novamente o desenho!
Você só conseguirá fazer sentir se tiver sentido, ou ao menos imaginado esta sensação.
Para uma marca fazer sentido, ela deve fazer seu cliente sentir.
E só conseguirá isso, quando atingir o coração de seu público.
Fácil? Difícil? Improvável?
Tudo a seu tempo. Com planejamento e ações estruturadas.
Com análise e reanálise de resultados. Com investimento e engajamento.
Rápido? É só um layoutizinho? Só um card para Facebook?
Não. Muito além disso!